No caso de "O Nome do Vento", romance de estreia de P. Rothfuss e primeiro livro de "A Crónica do Regicida", estamos perante um autor de excepção e de uma fantasia épica que tem reunido os maiores elogios de críticos e leitores. Best-seller do The New York Times, com direitos de tradução vendidos para mais de 26 países, vencedor do Prémio Quill para o melhor livro de literatura fantástica e considerado pela Amazon como uma das "dez jóias ocultas" de 2007, "O Nome do Vento" é a próxima grande aposta da Gailivro neste género.
Aqui ficam algumas das críticas ao romance de estreia de Patrick Rothfuss:
«Tão cativante numa segunda leitura como na primeira, este é o tipo de primeiro romance seguro e rico que a maioria dos autores sonha produzir. O mundo da fantasia tem uma nova estrela.» Publishers Weekly
«Esta estreia frenética, viva e despretensiosa alicerça a sua fábula de amadurecimento em mitologia convincente.» Entertainment Weekly
«Um livro magnífico, uma história notável, altamente cativante e apaixonante. Os meus parabéns ao jovem Pat… O seu primeiro livro é FANTÁSTICO… Uau!» Anne McCaffrey
«É um prazer profundo e raro encontrar um autor de fantasia que escreva com a correcção de linguagem essencial ao género, mas também com verdadeira música nas palavras. Onde quer que Pat Rothfuss nos leve com a grande história que se inicia com O Nome do Vento, levar-nos-á como um bom cantor nos transporta ao longo de uma canção.» Ursula K. Le Guin
«Rothfuss é o novo grande autor de fantasia que esperamos há muito e este livro é surpreendente…» Orson Scott Card
«Ágil e inovadora de forma refrescante… uma história de amadurecimento cuidadosamente trabalhada, repleta de humor, acção e de doses ocasionais de magia… Uma estreia notável e sentida. Os fãs de George R.R. Martin e Tad Williams ficarão impressionados e aguardarão ansiosamente o capítulo seguinte.» The San Francisco Chronicle
«O Nome do Vento tem tudo o que agrada aos apreciadores de fantasia, magia, mistérios e um mal ancestral, mas também é bem-humorado, assustador e completamente credível. Como sucede com os melhores livros do género, não são os pormenores fantásticos (por mais maravilhosos que sejam) que tornam este livro tão bom, mas sim o que o autor tem para dizer sobre coisas verdadeiras e comuns, sobre ambição e fracasso, arte, amor e perda.» Tad Williams
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